Parte 3.
Cheguei em casa, o Rudi não tinha ido trabalhar, estava de licença médica.
Contei o que aconteceu, ou pelo menos o que consegui falar, pois estava muito nervosa.
Ele telefonou nos correios de Deisslingen e tentou falar com um cara lá, em inglês. Conseguiu descobrir o valor aproximado da taxa e tentou negociar como pagar, como receber o pacote, etc. Pelo menos acho que foi assim, isso eu não lembro direito, porque eu estava aos prantos de nervosismo.
Mas ao final desse dia, recebi por e-mail o valor da conta e ele disse que depois que eu pagasse no banco a taxa, receberia em casa o pacote.
Passado o Reveillon, o Rudi fez o pagamento da taxa e agora só estou esperando algum e-mail de retorno dele, do cara que nos atendeu em inglês e receber o pacote em casa. Pelo menos foi isso que eu entendi.
Se eu tiver que voltar pra Deisslingen, Trossingen, ou o raio que o parta, eu não sei o que vou fazer. Vou virar o Michael Douglas em Um dia de Fúria (Falling Down, 1993).
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